este vai ser o ultimo texto que escrevo nesta etiqueta, não por terem acabado mas porque a partir de agora vou guardá-los para mim. se tem uma razão... tem, aterroriza-me a ideia de um dia poderes vir a ler este texto e percebas que é para ti! ainda não percebi muito bem o porquê de escrever na segunda pessoa do singular se nunca irás ler esta etiqueta, mas acho que é uma necessidade, ao escrever assim parece que estás ao pé de mim, e isso aconchega-me, muitoo! para ser o ultimo desta etiqueta deveria de acabar em grande, acho, por isso se algum dia te ter a curiosidade de leres a etiqueta, não de dês ao trabalho de ler todos os textos, este vai resumir todos num!
sabes que tudo começou num sitio em comum, com pessoas em comum e com outras tantas coisas em comum. tudo começou com bincadeiras que para ti talvez não tivessem signifacado nenhum. tudo começou de uma maneira estranha mas que ao mesmo tempo tinha a sua piada.
quando nos conhecemos bem, começas-te logo a brincar comigo, parecia qu já me conhecias à anos, mas na verdade conhecias-me à minutos, mas o teu à vontade e a tua simpatia com toda a gente era fascinante, até para quem não gostas, ou gostas menos consegues ser simpatico! a nossa amizade foi fluindo e não sei como mas rápidamente te tornas-te demasiado importante, tão importante que agora tudo o que dizes e todas as pequenas coisas que fazes em relação a mim, ficam retidas no meu cérebro, algumas não gosto, mas não me consigo chatear muito tempo com ninguem (quase ninguem) e muito menos contigo, já dormi mal, ja me senti num farrapo e a culpa foi tuda tua, ou por outra, nem foi, como é que a culpa é tua se tu não sabes de nada! mas se soubesses irias afastar-te e prefiro que se mantenha assim, tu não sabes nem quase ninguém só três pessoas, as mais mais importantes, elas ajudam-me sem me ajudarem, apenas pelo facto de me ouvirem já me ajudam, sinto que tenho a atenção delas quando não tenho a tua! uma ouve-me e pensa como eu em relação a este tipo de coisas, faz exatamente as mesmas perguntas que eu faço a mim mesma, a outra ouve-me e depois chama-me parva porque diz que não é nada assim e que eu estou a pensar negativamente, e a outra consegue fazer com que eu me sinta estupidamente estupida quando lhe falo de ti, ela ri-se de mim e goza comigo, e eu rio-me atrás. mas prefiro que seja assim , se muita gente soubesse acabaria por ser bastante incomodativo e irias acabar por saber e isso podia fazer com que a nossa boa relação se estraga-se!
se eu não te conhece-se como conheço diria que os melhores dias contigo foram aqueles passados com os nossos amiguinhos, mas como te conheço e sei que és simpatico para todos e sei que és querido para todos, não posso tirar conclusões de nada, nada mesmo!
tu não tens noção do que eu sinto e do festival que e faço quando me dizes certas coisas amorosas, tu não tens noção do que eu rio ás vezes quando me mandas certas mensagens, não tens a minima noção mesmoo!
tu sem saberes, consegues transformar o meu amarelo em verde, o meu azul em cor-se-rosa, e o botão de uma flor na flor, eu sem saberes fazes com que o sorriso que está esboçado no meu coração se transforme numa gragalhada, às vezes não sei como mas sem eu te dizer nada consegues dizer as palavras certas nas alturas certas, sem saberes consegues fazer o que quase ninguém consegue, meter-me feliz, sim porque «muita gente nos consegue fazer sorrir mas nem todos nos conseguem fazer felizes»
a unica coisa que eu te posso dizer mais é um obrigada, por me fazeres feliz!
totally . gosto e bastantee *
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